Como comentamos no post anterior, a partir do dia 1º de janeiro de 2017, as SEFAZ, Secretaria de Fazenda, estaduais de todo o Brasil irão descontinuar as atualizações do sistema emissor NF-e, nota fiscal eletrônica.
A intenção do aplicativo criado em 2006 era de apoiar a migração para o sistema eletrônico das notas fiscais, mas era um estorvo para empresas que precisavam emitir grandes volumes de notas fiscais, por exigirem que cada campo fosse preenchido um por um, nota por nota.
O motivo da decisão foi a independência de boa parte das empresas em adotar outros tipos de meios para emitir as notas fiscais eletrônicas, sejam sistemas online ou programas de computador.
A recomendação da secretaria é que as empresas passem a procurar por novas formas de emissão, embora aos que já aderiram à ferramenta não sofrerão perda do mesmo.
Assim, quando a decisão foi tomada pelo Sefaz, entendia-se que suas consequências não seriam negativas, visto a modernização da maioria das empresas para outros sistemas. O que pode acontecer é que, aos que escolherem manter o NF-e, caso haja alguma mudança na sua validação, o uso seria comprometido.
Portanto, é necessário que os gestores tomem uma decisão o quanto antes, em prol de garantir a rotina e a manutenção da legislação vigente.
O fim do NF-e representa, intimamente, a oportunidade para o desenvolvimento de outros meios e com isso o alavanque de outros tipos de empresas: os que prestam serviços de emissão de notas.
Diversos outros meios já existem, e todos eles muito mais completos, integrados e práticos de serem utilizados, especialmente pelas empresas com grande porte de notas a serem emitidas. Para a migração, é necessário um software house que atenda às necessidades da empresa.
Um bom emissor de NF-e deve facilitar a automatização de vários processos, tais como a impressão da DANFE e o envio do e-mail ao destinatário. A interação humana no processo de emissão de NF-e é diminuída largamente, com rapidez e simplificação de demandas.
A única precaução que deve ser tomada é garantir-se de que essas ferramentas seguem os passos necessários: Possuir um certificado digital, um credenciamento no Sefaz e gere notas conforme sua necessidade. Cumprindo essas recomendações e as empresas só tem a se beneficiar pelas trocas.
No âmbito geral, empresas e seus respectivos gestores só têm a se beneficiar com essas mudanças. A modernização é um fator chave no crescimento e melhor enriquecimento de qualquer empresa, além de otimizar o trabalho e a relação com o cliente, mesmo que nos menores detalhes, não necessariamente menos importantes.
O foco e atenção à relação presente-futuro é o diferencial que garante o sucesso completo dos negócios, seja no Brasil ou no mundo. Então, conheça a Super Compacta, um emissor de NF-e com o melhor curto do mercado!